O COMEÇO DO INSTITUTO ERIZE DE ARTES MARCIAIS
OLA PESSOAL!
Hoje estava lembrando da criação do Instituto Erize de Artes Marciais. Quando escolhi a arte marcial como profissão, eu não sabia muito das dificuldades que era para desenvolver neste ramo.
Já tinha iniciado aos treinos de Ninjutsu na decada de 90, com Mario Guskuma na cidade de votuporanga SP, que me indicou o Sergio Mendes para continuar os treinos em minas, por ser mais perto da minha cidade.
Comentei para meus pais que iria trabalhar com arte marcial, eles não entedia nada de arte marcial.
De cara já falaram “não temos dinheiro mas apoiaremos no que você precisar”.
Então comecei a ministrar aulas em espaços nas academias de musculação em Montes Claros, academia Performance, New Power, Sintonia do corpo, Phisycal…..tem mais, mas não estou lembrando agora.
A modalidade era nova, então a credibilidade de ser conhecedor de Nin jutsu, uma arte conhecida como cheia de mistérios e poderes, eu não tinha tanto créditos, por isto a falta de experiência fazia ficar mudando de academia para academia.
Consegui juntar um pouco de dinheiro e resolvi construir meu dojo.
Retornei a conversar com meus pais e eles me cederam o quintal da casa de aluguel da minha mãe. Não muito crente em que ia andar para frente por vários motivo, mas um deles é que eu sou tímido diante ao publico. Conversei com meu pai sobre valores de materiais de construção, ele me disse que o valor que eu tinha reservado não dava pra começar. Sempre disposto em ajudar a todos os seus filhos, meu pai propôs que comprarmos tijolos de 3, são tijolos requeimados e tortos; e a areia ? você vai juntar as terras acumuladas pela chuva que fica na beira da linha de trem e vai peneirar, esta serve. vamos utilizar o dinheiro para comprar o saco de cimento. Meu pai como pedreiro nos finais de semana e eu de servente (famoso orelha). Ai demos o inicio do Instituto Erize.
Eu queria deixar registrado uma homenagem ao meu Pai e começar a contar sobre o Instituto porque tem pessoas acham que tive tudo fácil o acesso, aos dojos, as informações e viagens;
E agradecer meus alunos por me incentivaram a escrever, em particular o Gabriel Henrique.
1 comentário
Edilson Barbosa · 12 de agosto de 2015 às 12:33
Muito bacana! Conhecendo um pouco mais do mundo Erize.